E o cordel diz que:  

Posted by: Liz Silveira


" Eu vou cantar pra saudade, descer da minha cabeça e comandar sua festa... Aquele cheiro, som e imagem do teu corpo... incendeia! E um rio carregado de saudade vem correr na minha veia, é como a luz da lua que atravessa a parede da cadeia, clareia mais forte que o sol...!"
(Cordel do fogo encantado)



Maria Eduarda  

Posted by: Liz Silveira




À você, minha princesa, longos anos de saúde e felicidade.




Gloriosa menina dos olhinhos mágicos...


Tão pequenina e tão gigante.




Gigante em amor e magia, na sua fala suave que cintila aos meus ouvidos.


A mais bela e poderosa, a mais querida e esperada.


Um presente, um conforto...


Um novo motivo para sorrir e acordar todos os dias!




Cada raro e precioso segundo ao teu lado me faz flutuar numa nuvem única onde só estamos eu e você...




Nada mais me importa quando tenho a sua companhia, espero que cresça e diga as palavras que tanto quero ouvir. Mas, enquanto isso, compreendo no teu olhar e digo e repito sonoros "Eu te amo´s"!




Minha querida sobrinha, meu coração aperta de saudade e o meu amor aumenta a cada dia.




Eu te amo como se tivesse saído de mim... Te amo como quem você é... Minha querida sobrinha e afilhada!




Sua dinda te ama com uma dimensão INEXPLICÁVEL!




Sempre te quis, sempre te esperei!




Meu lindo sonho cor de rosa...




Meu biscoitinho de mel!




Te amo!




Com amor,




Tia-dinda Liz!

CHAO DE GIZ (Clique e ouça)  

Posted by: Liz Silveira

Apenas... OUÇA.

Deixe seu coração apertar, permita-se emocionar.

VIVA, AME, SINTA!

Meus eus  

Posted by: Liz Silveira


Assim como Fernando Pessoa, inspiro-me em meus vários "eus" para escrever-lhes.

Sabendo-me única entre os meus tantos heterônimos, caminho sossegada.

A transparência não me importa muito agora, apenas me agarro aos dizeres:

"Nada tem que ser. Tudo pode ser.”


Gosto de passar uma refinação encantada das palavras, nada além.


Enquanto uma humilde escrivã contemporânea de pensamentos embraraçados que sou, contenho-me em dizer que, voltando à história dos heterônimos, sou várias pequenas heroínas e vilãs:


Quando parece não haver mais nada e a vida me derruba, pego minhas armas de Maria Moura e luto. Eu não me conformo. Sou a ousada Emília, acredito que é possível (fazer-de-conta) ao menos quando se quer algo.


Já me despi como a Vênus de Sandro. Já fui Madalena e me escondi quando tive depressão. Já fui Madalena e me arrependi também.


Sou a Iansã na maior parte do tempo: Danada, danada, danada...


Como Iracema, já esperei pelo Martim que viajava. Como Zélia, já fotografei meu Jorge.


E, como nem tudo é perfeito, permito-me ser também a megera bruxa de Ariel.


De Liz, sou tantas...


Mas, apenas sei que sou mulher: bruxa e santa, deusa e diaba.

Nosso tempo  

Posted by: Liz Silveira


Ei, cadê o meu pano de guardar confetes?

Queria eu tê-lo aqui em minhas mãos agora,

para assim jogá-lo cheio de ti em mim.

E assim, meu bem, jamais chorar água e sal incolor novamente...


Apenas gozar e desfrutar o colorido do amor

fazendo valer todos os meus devaneios tolos


Ah, como queria que hoje não fosse uma estrada...

se ao menos eu pudesse ouvir teu coração

não haveria cigarros, nem torturas no peito


Meu amor, o tempo é uma ponte

Mas, atravessando-a de mãos dadas se chega mais rápido ao outro lado.


Se anoiteço numa solidão, amanhã brilharei na companhia de um disparo de risos

Risos de ti

Risos da mais linda voz

Risos teus

Risos da voz do meu amor...