Crise de idade  

Posted by: Liz Silveira

Nunca imaginei que teria crise de idade em plenos 21 anos.
Pois é. Nunca imaginei.
Aahh meus 20 anos e meio... pele macia e sedosa... cravos disfarçados pelo frescor da idade, músculos tonificados com um simples espreguiçar ao amanhecer.
E agora... E agora???
Agora corre pra limpeza de pele, Liz.

"Jingo Bell, acabou o papel..."  

Posted by: Liz Silveira

Em relação ao estardalhaço que gira em torno da explosão do webjornalismo e a mega-utilização do ciberespaço através de blogs, twitters, portais de notícias, torpedo news, newsletters e outras ferramentas de comunicação, além do medo que assola as cabecinhas pre-jornalísticas... só tenho algo a dizer:
Quem se preocupa com o fim dos impressos são as empresas de papel. Para mim, pouco importa. A notícia sempre existirá, independente do meio de comunicação que a transporte. O jornalista deve ser multimídia, comunica-se da melhor forma e ser o mais ágil possível. O surgimento de novas ferramentas de comunicação só vem a somar nesta profissão que, há tempos atrás, fez os profissionais penarem à espera dos impressos. É tudo uma questão de adequação, utilizar as novidades ao seu favor. Evoluir sempre.
Com isso não quero dizer que prefiro a qualidade dos resumos de notícias que lemos hoje através dos portais online. Não vou dizer também que não sou nostálgica e que não valorizo o ritual de abrir o jornal "fresquinho" e esquecer do mundo ao meu redor. Sou saudosista a ponto de ainda escrever cartas!
Essas novidades tecnológicas geram oportunidades. concomitante a isso, o crescimento do webjornalismo gera demanda, inclusive aos impressos. Sim, é isso mesmo. Vamos parar de pensar separadamente. É claro que em relação a alguns critérios de formato, por exemplo, a matéria muda a depender da mídia utilizada. Contudo, as rotinas produtivas são uma só, as regras básicas continuam as mesmas (coesão, objetividade, clareza...) e a intenção também:
TRANSMITIR INFORMAÇÃO.
E é isso o que fazemos. Agora... como? Ah... não importa!

Era um broto; É uma rosa  

Posted by: Liz Silveira


É tão bonito ver uma flor brotar. É curioso observar a transformação de um delicado botão de rosa, por exemplo, reinando absoluto com toda a delicadeza ao descobrir os ventos, chuvas e raios de sol que o atingem pouco a pouco. É tudo novidade. Um brinde ao desconhecido!
Tempos depois, o vento passa voraz, bate na cara, traz areia aos olhos; a chuva afoga e embebeda a raiz e o sol queima de tão forte. Já não se trata de um pequeno botão. Aquela flor, ainda menina, se transformou numa linda rosa. Mas agora, cheia de espinhos...

A rosa hoje diz aos novos botões:
- “Os espinhos são poderosos escudos”

Pintando o 7  

Posted by: Liz Silveira


Hoje li sobre um estudo científico acerca do comportamento dos cachorros (cachorros que latem mesmo). Dentre os subtemas abordados, destacava-se a capacidade limitada dos caninos em enxergar as cores. Ao contrário dos seres humanos, esses bichinhos enxergam a vida praticamente numa escala de cinza, salvos alguns tons puxados para o azul ou verde.


É, agora eu entendo porque vejo tudo tão colorido... por um momento pensei que era uma questão pessoal esse negócio de ficar colocando graça onde não tem!


(risos...)