Em relação ao estardalhaço que gira em torno da explosão do webjornalismo e a mega-utilização do ciberespaço através de blogs, twitters, portais de notícias, torpedo news, newsletters e outras ferramentas de comunicação, além do medo que assola as cabecinhas pre-jornalísticas... só tenho algo a dizer:
Quem se preocupa com o fim dos impressos são as empresas de papel. Para mim, pouco importa. A notícia sempre existirá, independente do meio de comunicação que a transporte. O jornalista deve ser multimídia, comunica-se da melhor forma e ser o mais ágil possível. O surgimento de novas ferramentas de comunicação só vem a somar nesta profissão que, há tempos atrás, fez os profissionais penarem à espera dos impressos. É tudo uma questão de adequação, utilizar as novidades ao seu favor. Evoluir sempre.
Com isso não quero dizer que prefiro a qualidade dos resumos de notícias que lemos hoje através dos portais online. Não vou dizer também que não sou nostálgica e que não valorizo o ritual de abrir o jornal "fresquinho" e esquecer do mundo ao meu redor. Sou saudosista a ponto de ainda escrever cartas!
Essas novidades tecnológicas geram oportunidades. concomitante a isso, o crescimento do webjornalismo gera demanda, inclusive aos impressos. Sim, é isso mesmo. Vamos parar de pensar separadamente. É claro que em relação a alguns critérios de formato, por exemplo, a matéria muda a depender da mídia utilizada. Contudo, as rotinas produtivas são uma só, as regras básicas continuam as mesmas (coesão, objetividade, clareza...) e a intenção também:
TRANSMITIR INFORMAÇÃO.
E é isso o que fazemos. Agora... como? Ah... não importa!
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on 4:11 PM
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