Vivendo para amar
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O amor pode agigantar a menor molécula de qualidade e resumir a poeira vendavais de chateações. É o que disse Drummond: “amar o que o mar traz à praia, o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, é sal, ou precisão de amor (...) Amar solenemente as palmas do deserto (...) um vaso sem flor, um chão de ferro e a rua vista em sonho”. Deve-se amar cada bobagem, cada centímetro, cada vontade. Esta poesia, aliás, começa com a pergunta “Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar?” E eu vou responder: Não pode nada! Porque Amar é uma obrigação (deliciosa) da vida.
Como eu não poderia deixar de citar o maravilhoso Shakespeare, lá vai:
“Triunfe o amor, e eis tudo será resolvido”.
Pensem nisso com carinho...